Faz pouco tempo que você almoçou e já está sentido fome. E aí, será que é fome mesmo ou é apenas vontade de comer? Nessas horas, parar para avaliar e entender os sinais do próprio corpo é fundamental para construir uma boa relação com a comida.

Nós comemos por muitos motivos, mas só um deles é a fome. É muito mais comum que a gente belisque para preencher “um vazio” (como após uma frustração), por “olho grande”, para socializar, entre outros. Mas, como já diz o ditado, se o problema não é a fome, de nada adianta comer. E é preciso saber diferenciar a fome emocional da fome física.

A fome emocional é aquela que aparece de repente e pode haver uma ingestão de grande quantidade de um alimento específico (como doces), mas ela vai embora uma vez que o indivíduo se distrai com outras atividades.

Já a fome física aparece gradualmente, pode ser saciada com qualquer alimento e causa sintomas físicos, como sensação de estômago vazio ou “roncando”, queda de energia, irritação e dor de cabeça.

Antes de consumir qualquer alimento, pare e reflita sobre as razões que estão te levando a isso. Se constatar que a fome é de origem emocional, vale reavaliar a situação e buscar aliviar os sentimentos com outros tipos de atividade que te proporcionem prazer. Pode ser uma caminhada, ler um livro, conversar com uma pessoa querida...

Saber diferenciar estes dois tipos de fome vai te ajudar não só a controlar o peso, mas a manter uma boa saúde, evitando comer alimentos com pouco ou nenhum valor nutricional.

Fonte: Medical Site