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Como é feita a bariátrica por videolaparoscopia

O que é?

Também chamada de “bariátrica laparoscópica”, a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é um procedimento de última geração, cujo objetivo é reduzir o estômago da maneira menos invasiva e mais confortável possível. Funciona assim: em vez de um corte profundo, o cirurgião bariátrico faz de 5 a 6 “furinhos” no abdômen e insere uma microcâmera ligada a um computador que o permite visualizar e manipular o estômago.

Quais são as diferenças em relação à bariátrica tradicional?

Como é menos invasiva, a recuperação para este tipo de cirurgia tende a ser rápida porque a cicatrização das feridas exige um tempo menor - em média, entre 2 a 7 dias. É menor também o risco de infecção e hemorragia, já que as incisões são pequenas e mais simples de tratar. O que não muda em relação às bariátricas clássicas é a alimentação pós-cirúrgica, baseada em uma dieta líquida que depois passa a ser pastosa e, finalmente semi-sólida ou sólida - ajudando a recuperar o sistema digestivo enquanto sugere um novo estilo de vida.

Uma das poucas desvantagens do procedimento é o acúmulo de ar que o cirurgião injeta dentro do abdômen para trabalhar melhor os instrumentos e visualizar mais claramente a região - o que pode causar inchaço e desconforto. Mas esses sintomas costumam desaparecer espontaneamente em, no máximo, três dias.

Quais são os critérios para realizar a cirurgia?

Os critérios para a realização da bariátrica laparoscópica são os mesmos exigidos para a bariátrica clássica: IMC (Índice de Massa Corporal) entre 35 kg/m² e 40 kg/m² sem perda de peso e/ou com presença de doenças crônicas graves, como hipertensão, diabetes e colesterol alto. Uma vez que o paciente se encaixa nos pré-requisitos, pode escolher, junto com o médico, entre quatro modalidades dessa cirurgia: banda gástrica; bypass gástrico; desvio duodenal e gastrectomia vertical.

Quais são os riscos?

Como em qualquer cirurgia, a bariátrica laparoscópica apresenta os mesmos riscos que sua versão convencional: infecção; hemorragia; má absorção de vitaminas e nutrientes. Quando identificados esses riscos, a equipe médica avalia a necessidade de uma nova operação.

Fonte: Medical Site

Alisson Darlan Mendes Da Costa - Doctoralia.com.br